sexta-feira, 22 de julho de 2016

Um Pai que nos concede sua presença diária em todo tempo e lugar! Deus Pai, Filho e Espírito Santo.

Eis uma pergunta que vai causar muita surpresa, muitos comentários e muita gente não vai compreender: VOCÊ SE ORGULHA DO SEU DEUS? E por que surpresa? 

Porque, genericamente, poucos são aqueles que, CONSCIENTEMENTE, tem um Deus, crêem Nele, tem FÉ Nele e confiam Nele até ter a certeza de que Ele não lhes faltará. Menos ainda são os que oram para Ele, antes de começar a fazer qualquer coisa. Isso significa CRER MENOS NELE do que em você ou em algum ser humano, companheiro, parente, amigo, adivinho ou até um falso profeta. EU ME ORGULHO DO MEU DEUS! 

Ele não resolve todos os meus problemas mas me dá vida, saúde e tudo o que preciso, com tal freqüência e de forma tão visível, que não há como não percebê-lo. Me ensinou a congregar com os irmãos de FÉ, na Igreja, que é um lugar de aconchego, amor e solidariedade. Me permitiu conhecer o perdão. O perdão como uma DECISÃO. Como um PROCESSO. 

Como um ato de OBEDECER AOS SEUS ENSINAMENTOS. Me permitiu ver, perceber e acreditar que mil cairão ao meu lado e dez mil a minha direita mas eu não serei atingido. Com sua Palavra, a Palavra de Deus, atua sobre mim transformando-me para melhor de forma lenta, porém, gradual e contínua. E, acima de tudo me dá a paz. A tranqüilidade. A segurança e a confiança na vitória. Eu me orgulho do meu Deus. Mas, mais do que isso, eu o amo e me sinto cheio do seu Espírito, em cada momento de minha vida. 
AMÉM.  

Fonte: Prof. Dr. Newton Paiva - https://www.facebook.com/newton.paiva.142?fref=nf&pnref=story

sábado, 16 de julho de 2016

“A coisa mais imoral da Terra é atacar alguém por suas virtudes.”

Inveja, etimologicamente, do latim: invidia, “não ver”. Segundo os dicionaristas, desgosto pelo bem alheio. Desejo de possuir o que o outro tem (acompanhado de ódio do possuidor).

A inveja é produto do desconforto desencadeado pelo sentimento de inferioridade. No mito bíblico que descreve a criação do mundo, a derrocada da humanidade é deflagrada quando a astuta serpente – invejosa da supremacia de seu Criador – oferece à mulher o pomo proibido, depositário do conhecimento do bem e do mal. Ainda conforme a gênese bíblica, o primeiro fratricídio praticado sobre a Terra é igualmente patrocinado pela inveja. 

Admitir-se invejoso significa reconhecer-se medíocre numa ou noutra área da vida, razão pela qual a inveja é o mais refutado dos sentimentos. 

Todo mundo se vê como invejado. Invejoso, claro, é sempre o outro.

Nada obstante, quando uma pessoa se ufana de nunca ter sentido inveja, não se trata, sói óbvio, de uma criatura pronta para ser canonizada, mas de alguém que se recusa a lidar com os próprios sentimentos. 

Resquício do nosso instinto de conservação, a inveja nos é inata. Não é necessário aprendê-la. Quando bem compreendida e direcionada, transforma-se em sadia admiração pelos feitos alheios e consequente estímulo à ampliação das próprias potencialidades. Quando reprimida, converte-se em atitude de frustração vingativa. Nessas condições, serve de base para críticas mordazes, comportamentos corrosivos e, não raro, criminosos que visam sempre a destruição do invejado. 

Com seu vocabulário lúcido e conciso, a filósofa e dramaturga Ayn Rand (1905-1982) fala acerca do que ela denominou “A Era da Inveja.”

Por Elenízia Bernardes.

Fonte: Revista Pazes






Como Sabotamos a nossa Vida sem Perceber

A vida não é como uma linha reta. Ela não é um conjunto de horários e de gráficos. Não há nada errado se você não terminou os seus estudos numa determinada idade, se você é casado ou não, se encontrou um emprego estável ou se começou a formar a sua própria família, etc. Você necessita entender que, se você não se casou com seus 25-30 anos, se não se tornou vice-presidente aos 33 ou se não encontrou a felicidade na idade X, ninguém pode julgá-lo ou condená-lo. 

E, se porventura alguém o fizer, isso de nada importa. Você pode questionar o caminho traçado a qualquer tempo. Pode dar um tempo a si mesmo para parar e descobrir o que, de fato, o inspira. Você tem direito a esse tempo (muitos se esquecem disso). 

Não raro começamos o planejamento das nossas vidas no colegial e assim seguimos os planos. Com base nesses planos vem o curso a ser estudado, o trabalho a executar… 

Depois de um tempo, levantamos todas as manhãs e vamos ao trabalho, não por livre escolha diária, mas porque devemos confirmar a decisão que tomamos um dia. 

Mas um dia acordamos em meio à mais profunda depressão, intuimos que nos prende e que não nos deixa viver plenamente, mas não saberemos do que se trata. Assim, destruímos nossa vida. 

Por que será que é tão grande a nossa ânsia por relacionamentos? 

Por que somos tão obcecados pela a ideia de “estar” com alguém e não com a de “ser” alguém? 

Esse sentimento que nasce da necessidade de dormir com alguém que esteja ali para suprir a nossa necessidade de atenção e não os nossos verdadeiros sentimentos, não é o tipo de amor que vai nos inspirar a acordar às 6h da manhã e abraçar a pessoa que dorme ao lado. 

É preciso encontrar um amor que nos transforme no melhor que somos. Não nos ceguemos no vazio do “não quero dormir sozinho”. Estar sozinho é bom. Passe algum tempo com você mesmo, coma sozinho, durma sozinho e, dentro de algum tempo, você encontrará coisas novas e interessantes sobre você, coisas de que nem suspeita. Você vai crescer como pessoa e encontrará o que o inspira, será de fato o dono dos seus sonhos e crenças. 

Quando chegar o dia de encontrar aquela pessoa que faça cada uma das células do seu corpo dançar, você se sentirá confiante com ele ou com ela, porque tem confiança em si mesmo. 

É preciso saber esperar! 

Destruímos nossa vida ao permitir que o passado tenha controle sobre nós. 

Na vida flui… Essa é a sua principal característica! Nela, há decepções, frustrações, dias em que você se sente um nada… Esses sentimentos chegam fortes e de malas feitas. Parece que vieram para ficar por muito tempo, mesmo, mas não devemos permitir que eles nos controlem. 

Se você permitir que cada situação desagradável se torne o prisma que define sua percepção das coisas, verá o mundo de forma negativa e distorcida. E, se você permitir isso, corre o risco de ficar parado num mesmo lugar por anos, por estar convencido, por exemplo, de que é estúpido; de deixar passar o amor, porque você sente que a sua ex lhe deixou por não ser bom o suficiente e agora você não acredita em mulheres (ou nos homens). 

É como um círculo vicioso. Se não se permitir deixar o seu passado para trás, você contuará a ver o mundo através da janela suja do passado. 

Destruímos nossa vida quando nos comparamos com os outros

A quantidade de seguidores que você tem no Instagram nada diz do seu valor como pessoa. O número de zeros à direita em sua conta bancária não terá nenhum efeito real sobre a sua compaixão, inteligência ou felicidade. Alguém que tenha duas vezes mais propriedades do que você poderá não vai experimentar um tipo especial de alegria. 

Sinceramente? O fato de aquele velho colega de faculdade ter postado fotos no Facebook naquele resort fantástico ou no hotel mais bacana da cidade não faz a menor diferença na sua vida. Todo mundo sabe disso, mas, ainda assim, muitas vezes se compara e se sente “por baixo”, nessas situações. 

Estamos presos no falso mundo das redes sociais, ainda que provavelmente isso não nos leve à morte, mas nos destrua gradualmente ao criar em nós a necessidade de nos sentir “importantes” e pressionar os outros para que também sigam esse ideal. 

Destruímos nossa vida ao nos privar das emoções. 

Tememos que os outros saibam o quanto significam a nós. Muitas vezes, o interesse por alguém pode parecer até uma loucura. Sim, expressar as suas emoções por alguém faz com que você se torne um pouco mais ’vulnerável’, mas não há nada errado com isso; pelo contrário: pode ser algo mágico e encantador desnudar a alma e mostrar-se honesta e integralmente. 

A pessoa a quem você ama tem o direito de saber o quanto ela o inspira. Diga, por exemplo, à sua mãe que você a ama. Diga isso mesmo quando você estiver diante dos seus amigos ou nas redes sociais. Seja forte o bastante para não permitir que a sua alma se torne uma pedra. 

Destruímos nossa vida quando passamos a suportá-la ao invez de desfrutá-la. Quando nos conformamos com menos do que desejávamos inicialmente, destruímos as possibilidades que vivem dentro de nós e é como trair a nós mesmos e a nosso potencial. 

Quem disse que o próximo Michelangelo não está sentado agora na frente da tela do computador, organizando documentos alheios porque precisa para pagar as contas ou porque trabalhar assim é mais fácil do que buscar seus sonhos? 

A vida, o trabalho e o amor estão inevitavelmente ligados entre si. Estejamos prontos para ver, na diversidade e na imprevisibilidade, a felicidade que a vida nos dá. 

O texto foi livremente adaptado pela Equipe da Revista Pazes.

Fonte: Revista Pazes

sexta-feira, 15 de julho de 2016

ANTIGAMENTE, A GENTE SE CASAVA PARA FICAR CASADO.


Longe de mim a pretensão de sugerir que todo mundo siga esta regra, norma, tradição ou que nome tenha. Existiam as chamadas “BODAS”, sendo as principais a de Prata (25 anos); a de Ouro (50 anos) e a de Diamante (60 anos), onde se comemorava a conquista de tantos anos de casamento. 

Com a redução da mortalidade infantil e a ampliação do tempo de vida das pessoas, (hoje a vida média brasileira beira os 75 anos), logo teremos que criar um novo nome para as “Bodas” de 70 anos de união e vida conjugal. 

Não que, naquele tempo, houvesse uma obrigação de ficar casado. Nem que não existissem problemas de relacionamento. Não que não houvesse o adultério, a formicação, a infidelidade e a prostituição. E eram também conhecidos casos de alcoolismos, que tanto perturbavam os casamentos. Mas havia o COMPROMISSO, A ATITUDE, A POSTURA, O ESPÍRITO DE LUTA, O DIÁLOGO, A VONTADE DE VENCER OS PROBLEMAS E A RESPONSABILIDADE DE CRIAR, JUNTOS, OS FILHOS QUE FORAM POSTOS, CONJUNTAMENTE, NO MUNDO. 

O papel, fundamental, sempre foi da mulher. Salomão em seu livro de Provérbios, capítulo 14, verso 1, da Palavra de Deus, escreveu: “A MULHER SÁBIA EDIFICA O SEU LAR, MAS A MULHER TOLA O DESTRÓI COM AS PRÓPRIAS MÃOS”. 

Hoje as coisas estão completamente mudadas. Casa e descasa-se como se isto fosse uma coisa sem nenhuma relevância. Anos de namoro e tempos de “ficante” não solucionam o problema. Mesmo com tudo isso, desmancha-se casamento menos de 20 dias após o ato. Aí me pergunto: Será que não estará faltando alguma coisa? Será que não estará faltando a vontade dos dois casados? Será que não estará faltando o esforço e o desejo daquele mais amadurecido, dos dois, para continuar a luta? OU SERÁ QUE ESTÁ FALTANDO A PRESENÇA DE DEUS NESTA RELAÇÃO? Quem tem FÉ sabe que Deus pode restaurar uma família em crise. Que Ele pode reconstruir um relacionamento esfacelado, ainda que muitos sejam os motivos. Se isto se aplica a você, dê uma chance a Deus para trazer-lhes de volta os SENTIMENTOS QUE UM DIA EXISTIRAM. 
Pode até parecer um milagre. 
Mas milagres existem. Posso testemunhar um grande número deles. Agindo Deus quem impedirá? Posso garantir, após 52 anos de casado, que valerá a pena. 
Se você colocar Deus no seu casamento, através da oração, Ele não lhe faltará. 
Mas coloque com FÉ. 

Fonte: https://www.facebook.com/newton.paiva.142?fref=nf

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Evangelho de São Mateus 11, 28-30 e Comentário final

– O Senhor esteja convosco. 
– Ele está no meio de nós. 
– Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo † segundo São Mateus. 
– Glória a vós, Senhor. 

Naquele tempo, tomou Jesus a palavra e disse: 28 “Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso. 29Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vós encontrareis descanso. 30Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”. – Palavra da Salvação Jesus traz toda a leveza de que nosso coração precisa Quando estamos em Jesus, a mansidão de coração nos ajuda a ver as coisas de forma mais leve e suave “Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso” (Mateus 11, 28). 

Comentário 

 Quem de nós, em algum momento de nossa vida, alguma etapa de nosso dia, ou o dia inteiro, está cansado e fatigado? Cada um de nós tem um fardo a carregar. Traduzo “fardo” como obrigações, compromissos e responsabilidades. Nenhum de nós tem uma vida envolta na maré mansa; pelo contrário, todos nós temos muitas coisas sobre o nosso olhar e nossos ombros. 

 Alguns têm a responsabilidade de cuidar da casa, da família, do trabalho e dos estudos, e a isso ainda se somam as contrariedades, as coisas que não dão certo e não andam tão bem. Há também as doenças. Cada um conhece o tamanho de seu fardo! Algumas vezes, olhamos para dentro de nós e há uma certa insatisfação com o que estamos vivendo ou fazendo. Perdemos um pouco do gosto pelas coisas e caímos no desgosto para com a vida e as coisas do jeito que estão. Muitas vezes, até uma coisa muito simples torna-se um fardo pesado. Jesus sabe o quanto o fardo pesa para nós, Ele sabe quantas durezas temos na vida e conhece como andam as coisas ao nosso redor. Sobretudo, sabe como andam as coisas dentro de nós, em nosso coração e na nossa vida. 

Por isso, Ele está dizendo: “Vinde a mim!”. Precisamos ir até Jesus, pois Ele já veio até nós. Mas por que precisamos ir até Ele? Porque Ele quer pegar o nosso cansaço, nossa fadiga, e nos dar o Seu jugo, porque Ele é manso e humilde de coração. Jesus está nos dizendo que, na mansidão e na humilde de coração, encontramos o descanso de que nossa alma precisa! Ele está nos dizendo que levamos as coisas a sério demais, que damos a elas um peso maior do que merecem. Cristo quer nos dizer que a vida merece ser mais leve, e isso não quer dizer que ela não deva ser séria. No entanto, não pode ser encarada com esse peso que costumamos lhe dar, como transformar coisas pequenas em grandes, fazer tempestades num copo d’água. Não podemos nos ofender por qualquer coisa, magoarmo-nos com qualquer situação e achar que tudo está ruim, que tudo pode ser uma tragédia, que há um complô contra nós! Não podemos olhar tudo sobre o prisma da negatividade. 

Quando estamos em Jesus, a mansidão de coração nos ajuda a ver as coisas de forma mais leve e suave. 
Quando estamos em Jesus, precisamos ter humildade de coração, para não buscarmos coisas elevadas e grandiosas demais para nós, coisas que nos deixem sobrecarregados. 
Façamos o essencial com dedicação e amor. 
Não podemos desistir do outro, não podemos desistir de nós, pois o que não deu certo, hoje, pode dar certo amanhã. 
Quando estamos em Jesus, não ficamos acumulando tantas coisas ao nosso redor nem dentro de nós, ficamos com o essencial! 
Não cultivamos a vaidade de ouvir dos outros o quanto estamos belos por fora, entretanto vazios por dentro. A vaidade é assim: ela embeleza e esvazia. Muitos, a confundem com auto-estima. Mas a auto-estima não é ser bonita por for fora, mas é ser bonita por dentro. E essa beleza é talhada como um artesão talha sua escultura. As pessoas procuram ser desejadas pela internet, se envaidecem e acabam destruindo suas vidas, seus relacionamentos, suas famílias. Quantas famílias estão deixando a via sacra, para se banquetearem no mundo em busca da felicidade vazia? Da liberdade de outros tempos? Quantas buscam relacionamentos virtuais? Quantas pessoas estão se perdendo e fazendo de Deus um "Se tiver que ser será"! Colocam a responsabilidade nas mãos de Deus, para não assumirem seus erros e suas traições! 
Não brinquem com Deus, com o sonhado por Ele. 

Dificuldades há e sempre haverá. Assim disse Jesus!
O mundo oferece mais! Os amigos oferecem mais! A amante oferece mais! A internet oferece mais! A liberdade oferece mais! 

De fato, oferece. 

Mas só Jesus e na sua palavra é que temos a garantia do que foi oferecido, será realizado. Lembrem-se a vaidade e a cobiça cegam e miopiza. 

Não deixem suas vidas pelo Mundo. 

Mas transformem o Mundo com suas vidas, no testemunho da ação, do ser e não do ter! 

Sejam exemplos de superação de todas as dificuldades em seus relacionamentos pessoais, matrimoniais e sobretudo! Consigo mesmo. 

Superem-se na falta do perdão, do amor e da comunhão. 

Que Jesus, manso e humilde de coração, traga toda a leveza de que nosso coração precisa! 

Deus abençoe você!

Fonte: Irmão da Comunidade Shalon

YOU RAISE ME UP - Com tradução