O discípulo missionário de Jesus Cristo faz parte do Povo de Deus e vive sua fé em comunidade. Sem a pertença à vida comunitária, não há como concretizar o Reino de Deus, inaugurado, entre nós, por Jesus.
A comunidade exerce a dimensão da acolhida e, ao mesmo tempo, é formada de discípulos missionários, enviados em missão, sendo portadores da Boa Notícia do mestre, em um tempo marcado pela mudança de época. Na busca por uma vida comunitária, é fortalecida a fraternidade. Em Nossa Igreja particular, ao assumirmos a Renovação paroquial, queremos uma evangelização inculturada no mundo urbano. É preciso conhecer a cidade e sua realidade complexa. Tanto nos grandes centros urbanos como nos pequenos, é preciso, como diz o documento de Aparecida (DA), passar de uma pastoral de conservação para uma pastoral missionária, com ênfase na Evangelização (Cf. DA 370). E isso exige, como diz o mesmo documento, conversão pessoal e pastoral. Para atrair os distanciados para o encontro pessoal com Jesus Cristo, nossas paróquias necessitam se tornar comunidades vivas e dinâmicas.
Fonte: Pe. Alderi Araújo
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